quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Capítulo 17 - Era Uma Vez na África




30/12/09 – 02h30min

Narração : Tiago Ferraz
"Brasil"

“Olhei para Capitu com um sorriso diabólico.

-O que você pretende fazer Tiago? Ahh não, você não vai imitar o seu amigo !! Aaaaaaaaaaah!

Puxei ela junto comigo e pulei...”


“CRACK”, ouço um barulho, logo, Capitu manda ver em um grito, tampo a boca dela rapidamente com a minha mão, para não chamar a atenção dos zumbis que estão à nossa frente, correndo um cada para cada lado, batendo as cabeças nas paredes, nos carros, no asfalto, incrível, nunca vi eles agirem desse jeito. Olho para a perna de Capitu e vejo que seu pé deslocou. Olho rapidamente para o rosto dela; está todo avermelhado e cheio de lágrimas. Logo digo para ela:


- Isso pode doer um pouquinho, vou colocar seu pé de volta ao local certo. Ok? – olho mais uma vez para o resto dela, não disse nem um piu – Ok então.


Examino o pé dela direito, procuro ver se tem alguns inchaços no local. O negócio foi feio, bem, estou acostumando a ver esse tipo de coisa, bem, eu era até o hospital ser atacado intensamente por essas coisas muito loucas. - bem, já é passado, vamos viver o presente – aos poucos, vou fazendo a operação nela. Ouço gemidos vindo dela, será de dor? Bem provável que sim, de prazer que nunca ia ser. Capitu coloca suas mãos, que agora secas, na minha, impedindo de eu finalizar o progresso.


- Tiago, por favor, tem como você fazer tudo de uma vez, não quero ficar sentindo essa dor – diz ela olhando para mim, logo para o pé chorando – Por favor.


Faço um sinal bem claro com a cabeça. Tiro minhas mão do pé direito dela, estralo eu dedos bem devagar, estou nervoso demais para isso, ainda mais com ela, não quero machucar-la. Arranco um pedaço bem grande da minha camisa, faço tipo quase de uma bola com ele, e dou para ela, para que ela possa morder com toda a força que a dor irá lhe causar. Digo a ela que irei fazer uma contagem até cinco. Ela faz um sinal com a mão de “espere”, logo ela começa a respirar forte. Depois de dois minutos, ela coloca a bola que tinha feito para ela e coloca na boca. Muito bem, vou terminar logo com isso.


- Um... Dois... Três... - PLECK, finalizo minha “operação” – Tudo bem contigo?


- Tudo bem? Você não passou de um mentiroso! Disse que ia contar até Cinco, mas nem contou me preparei quase três minutos para isso, e você menti para mim? – disse ela gritando. Putz...


- Hein, pelos menos foi rápido, fiz isso para pegar você de surpresa, agora me diz uma coisa. Doeu? – pergunto a ela fazendo uma careta.


-É, até que não doeu nada - disse ela pegando no pé, escondendo o rosto atrás do joelho.


- Agora vamos dar um jeito de sair daqui. Quero saber para onde levaram meu amigo.


Observo para a rua agora. Droga! Cadê os zumbis? Simplesmente sumiram; ou não? Não sei, tenho de bolar um plano, ou esperar algo do nada acontecer. Capitu se levanta com dificuldades e começa a olhar para o céu. Logo ela faz uma cara, de novo faz outra cara, mas desta vez ela olha para trás rapidamente. Acho que ela ouviu algo. Mas que droga ela ouvindo, vendo ou pressentindo? Ela pergunta para mim se eu ouço algo, respondo negativamente, logo ela tampa a minha boca. Logo uma horda de zumbi aparece na esquina da rua, e um carro de guerra, com aquelas metralhadoras em cima aparece mandando bala nos sujeitos canibais. Ótimo, pode ser a nossa salvação; jogo uma pedra para chamar a atenção deles, o Mané em cima do carro, controlando a metralha, mira na gente rapidamente e dispara um tiro contra nós, sorte que num pegou, mais passou perto o suficiente para raspar no meu braço fazendo-me um pequeno corte – pode ser pequeno, mais, sangrou.

O cara que está por cima do carro, é um negro, com uma roupa do exercito Brasileiro, ele está usando óculos escuros, um capacete com uma visão noturna por cima, e com charuto na boca, logo ela tira com os dedos, faz um sinal com o rosto para mim e manda um beijinho para em direção a Capitu, logo, sai um sorrisinho do rosto, um sorriso nada amigável. O vidro da porta da frente começa a descer, observo atentamente, e logo vejo uma mulher também negra, usando uns óculos de grau esportivo, mas não está usando uma roupa do exercito, a mulher é bem musculosa, e tem uma tatuagem de um gavião no braço esquerdo, em preto e branco. Já na porta de trás, que acaba de ser aberta, saiu outro homem, negro, forte, e também com a camisa do exercito com uma M-16 apontando para cima, ele logo faz uma pose, uma pose como se fosse fazer uma sessão de fotos. Que coisa gay para se fazer numa hora dessas. Logo também, o “mal-humorado” de cima do carro, convida nós para entrar, lógico que sem pensar duas vezes nós entramos. Sento no banco de passageiro enquanto Capitu senta nos banco de trás. Uma coisa brilhante do nada me chama atenção, vejo uma corrente de identidade no pescoço da mulher, olho para as pernas dela, e vejo que a calça dela é do exercito, então é óbvio que este seja um esquadrão em busca de sobreviventes, de armamento, procurando um abrigo, ou estão apenas tentando fugir desta bagunça. O carro começa a andar rapidamente, em menos de um minuto o carro já está na marcha cinco. A mulher pega a estrada reta e imaginavelmente infinita, chegamos a 210 km/h! Olho para trás desesperado, procurando o rosto de Capitu, ela está segurando firmemente na porta, fazendo um gesto de como estivesse curtindo a “corrida”. A motorista de repente abriu a porta luvas e entrega em minhas mão uma .38 e para Capitu uma .50 – Droga, eu fico com o lixo? – Vejo se tem balas a arma, bem, seis balas no talo. Num deixo de reparar na porta luva que há uma bandeira da África do Sul. Este trio deve ser descendente de africanos.


- Posso saber pelo menos os seus nomes?- pergunto olhando seriamente para a mulher bombada.


- Sheila, este ai atrás com sua amiguinha é o Kimbo, e o cara dando uma de Rambo ai em cima é o Jack – os dois fizeram um gesto bem legal ao ser apresentando para nós - Satisfeito garoto?


- Bem, quais os seus objetivos, onde pretendem chegar?


- Nós estamos atrás de uns 2 amigos nossos que devido a uma explosão, nos separamos, os nomes deles são Rogério e Johnatan, eles estavam com uma pessoa também – Alexandre? Não sei, mas pode ser minha chance de encontrar meu amigo – Nós estamos com destino de ir ao aeroporto, e ir para a África do Sul, nossa terra natal, acho que as coisas por lá devem estar bem mais tranqüilas, afinal, alguns boates dizem que essa “pandemia” começou aqui. Estávamos seguindo o caminhão dos nossos amigos, más aconteceu uma explosão que acabamos nos separando – disse Sheila olhando para estrada seriamente – perdemos muito tempo procurando por eles que vimos um avião, já no ar, acho que eram eles indo para África do Sul.


- É o seguinte, quero que vocês me levem para lá também, esse Alexandre é meu amigo, e acho que com mais dois no grupo será mais um reforço, concordam comigo?


Ela balançou a cabeça concordando comigo, ainda bem, com a velocidade que estamos logo chegaremos ao aeroporto em Várzea-Grande. No caminho, Jack não perdoava nenhum zumbi, acho que se aparecesse um alguém vivo por aí, ele mandava bala. Com tantos disparos dados por Jack uma cápsula cai bem no meu pescoço; faço um show de berros e gritos, pelo ferro quente sobre meu pescoço, faço de tudo para pegar ele mais ele cai mais ainda, queimando meu peito, rasgo minha camisa, e enfim consigo tirar a droga da cápsula de mim, tanto sufoco por causa de uma coisa de 2cm. Jack então começa a dar gargalhadas, mas pelo visto não é só ele que dar, mas como todo mundo do carro, exceto eu. Até Capitu começa a rir. Putz que vexame. Chegamos na ponte, esta quase toda quebrada, prestes a cair por rio abaixo. Vejo o Rio Cuiabá, avisto dezenas e centenas de corpos boiando sobre ele. Chocante. As árvores que ficavam ao redor, agora todas caídas, se não estão caídas estão queimadas.


Várzea-Grande

30/12/09 – 07h26min


Várzea-Grande parece calma no momento, mais é sempre manter os olhos abertos. Com sucesso chegamos ao aeroporto, não tivemos nenhum problema, até agora, ainda bem. Descemos do carro, andando, calmamente, olhando sempre ao redor da cidade, entramos no aeroporto. Aqui dentro está mais fresco que lá fora, lógico. Vejo sangue pelo chão, nas escadas, nas portas, nos caixas, eu acho que aqueles amigos que estão com Alexandre fizeram limparam o local para nós. Ainda bem mais uma vez. Vamos para o local de fora. Procuramos alguns aviões que possamos usar, mas afinal quem aqui da conta de pilotar um avião? Não sei, um deles devem saber, se não eles não teriam essa idéia de vir para cá; também não teriam essa idéia de ir para África do Sul, por Deus, será que lá está mais calmo mesmo? O jeito mesmo é indo até lá para descobrir. Isso! Avistamos um avião, que possamos usar. Sheila corre até o avião e começa a olhar cada canto do objeto voador, – já descobri quem vai ser nosso piloto – as portas do avião já estão abertas, mais um motivo para entrarmos com cautela.

Subimos, Sheila corre até o controle, Kimbo fica de guarda para Sheila, enquanto eu, Capitu e Jack procuraram algum corpo ambulante a bordo. O avião é realmente grande, têm três corredores, cada um cuidando de um. No corredor de Capitu há sinais de sangue, sangue que não está a muito tempo ali, o sangue ainda está vivo. Jack olha e destrava a sua Thompson, com a o charuto na boca, ele começa andar mais rápido, eu vou atrás para acompanhar. Peço a Capitu ficar com o Kimbo, que será mais seguro para ela. Jack olha para mim, depois faz um sinal para que entrássemos ao próximo bloco juntos, ok, destravo minha. 38 – que arma inútil numa ocasião dessas – entramos no bloco, está escuro, algumas luzes ficam falhando. Logo aparece uma luz vinda de Jack, bem é uma lanterna, e das fortes. Ouço algo, parece que Jack também ouviu, paramos por segundos, ele ilumina cada canto do bloco, quando avistamos um zumbi, de três braços. TRÊS BRAÇOS! Nunca vi nada igual. O bichano esta de costas para nós olhando para frente. Droga! Jack lança a luz na cara dele – porra cara. Em questão de segundos a criatura vira a cabeça para trás – como se fosse O Exorcista, sai de mim – e da um grito insuportável.

Logo, o mutante pula em cima de Jack, mas ele é rápido e desvia facilmente do bicho e solta uma risadinha de leve. Corro para trás em busca de um refúgio para mim, afinal, só tenho seis balas certas da .38, arma inútil nesta situação, eu tenho um revolver enquanto o manolo tem uma metralhadora, porém a metralhadora dele é dos tempos das Segunda Guerra Mundial, mas o modelo e a tecnologia é dos tempo de hoje. Do nada encontro Kimbo. O que diabos esse cara ta fazendo aqui, Kimbo começa a coçar a sua barba horrível amarelada – amarelada? – e faz um sinal com a cabeça para mim como se estivesse me cumprimentado. De repente ele levanta sua M-16 e mira para frente. Do outro aparece Jack mandando bala pela frente, com uma expressão muito calma no rosto. Logo o bicho de três braços pula novamente em cima de Jack, segurando-o com o dois braços enquanto o terceiro perfura o seu estômago, tirando as tripas de dentro para fora, depois jogando seu corpo, que agora parece imóvel, no chão. Morto? Depois eu vejo. Kimbo faz um escândalo ao ver o amigo ser “assassinado” pelo corpo-ambulante de três braços, que agora, está olhando diretamente para nós, minha barriga vai até o fundo, causando um tremendo frio. Kimbo começa a disparar com sua M-16 em três em três, errando corretamente todas as balas – que cara ruim – corro novamente para perto da cabine. Capitu me avista, sento em uma poltrona rapidamente só para pegar um fôlego e volto novamente para o próximo bloco onde se encontra a batalha de Kimbo e o zumbi, tenho que ajudar esse cara a matar o filho-da-mãe. Dou dois disparos certeiros, não no corpo, mas nas duas pernas, tirando todo o equilíbrio do monstro, provocando a sua queda. Kimbo vai para perto do bicho, e das uns 12 disparos na cabeça, saindo muito sangue, alguns chegam a cair em mim, rapidamente eu limpo o sangue – não sei se esse troço pode infectar só de contato.

Rapidamente, eu e Kimbo fomos até o corpo imóvel de Jack para ver a sua situação.


- Merda! Jack! Vamos mano, responda! Reaja! – grita Kimbo todo descontrolado parecendo um cara que acabou de levar um choque.


- É parece que está morto, ninguém conseguiria sobreviver sem todos seus órgãos no lugar. Veja – aponto para dentro da barriga de Jack – consegue ver algum tipo de órgão aí? Ele está “limpo” por dentro, te nada, além de sangue seco.


-Não, não, não... - chora Kimbo com as mãos na testa toda vermelha.


Volto para o primeiro bloco aonde encontro novamente com Capitu, logo atrás vem Kimbo, sério, entregando-me a Thompson de Jack. Vou até a cabine do piloto, e vejo Sheila ainda apertando todos aqueles botões, com certeza ainda estava arrumando o nosso vôo para o outro continente. Kimbo entra na cabine e faz um sinal para eu ficar do lado de fora, aposto que ele vai contar sobre o finado. Conto a noticia também para Capitu, que quase não fica chocada - bem, morrer agora para ela agora deve ser apenas uma palavra insignificante – ela apenas respira funda e devagar solta o ar.

Logo, Kimbo aparece e senta numa das poltronas ao lado, e fica olhando para janela. Sinistro. Capitu e eu fazemos o mesmo, vou aproveitar para tirar um cochilo e recuperar as energias desgastadas. Acho que em algumas horas estaremos na África.


África do Sul

31/12/09 – 10h30min


Abro os olhos e, meu Deus do Céu, que diabo está acontecendo? Uma turbulência muita forte está acontecendo agora! – “POFT” – caiu de cara com o chão, procuro levantar rapidamente, procuro Capitu e Kimbo pelo bloco todo, levanto segurando pelos braços das poltronas, andando cuidadosamente até a cabine do piloto, e vejo os três lá dentro. Estão todos bem, menos Kimbo, vejo um corte muito profundo na testa dele. Caramba! Olho para frente pelo vidro e vejo que não estamos mais no ar! Estamos perto da terra, perto do solo, estamos em um matagal, em uma floresta, não sei, só sei que tem árvores muitos grande e estamos prestes a bater em uma! Droga! Puxo Capitu junto para mim e corro até os fundos para não sofrer o impacto da pancada que vamos receber daqui a pouco.

Vou para o penúltimo bloco e, what the fuck? Cadê o ultimo bloco? O que aconteceu com a traseira do avião? Carambolas, puxo Capitu novamente para corrermos para o terceiro bloco, agora que ali ficaremos seguros, ao corrermos Capitu toda desajeita escorrega no corpo de Jack finado e solta um grito que some muito rápido, volto uns três passos e puxo a o braço dela, toda desajeitada ela se levanta e passa na minha frente e vai para o terceiro bloco. Capitu senta em um dos cantos do bloco bem encolhida, logo vou para perto dela e abraço-a, aposto que o impacto irá acontecer agorin....”POW”, “TRIM”, “PROFT”. Caramba, são muitas batidas para poucas árvores, vi poucas árvores não muitas!

Após os quebra-quebras, pesco para Capitu continuar aqui, vou para a cabine ver se os dois estão bem. A porta está dura de abrir, dou duas pancadas de chutes, com sucesso, no terceiro chute, o a porta se abre. Sheila está bem; Kimbo, também – impressionante após tudo isso – faço um sinal com a cabeça de “ainda bem que estão vivos”, eles fazem o mesmo. Sheila se levanta e abri a porta de emergência, descemos. Nossa! Que calor, acho que faz um bom tempo que não chove aqui. Olho para trás e vejo as arvores que batemos logo pouco, estamos em um “quase-deserto” aqui, o avião andou uns 150m ainda depois que batemos nas árvores. Avistamos uma barraca de madeira, nós quatro fomos para lá, bem, tem ninguém. Mas tem muita, muitas armas aqui, tem até lança-míssel, lança-chamas, granadas, granada de luz.

Kimbo e Sheila sentam de uns bancos que se encontram ao redor. Sheila avista uns rádios, e começa a tentar a se comunicar com alguém, ou com ninguém. Pego umas armas possíveis para carregar, planejo pegar a bazuca, peço para Capitu carregar algumas munições para mim, ela faz de acordo sem reclamar. Capitu aproveita e pega umas armas para ela, só não entendo porque ela não pega umas metralhadora, pega apenas algumas pistolas; uma cada de mão, duas na cintura e mais duas nas pernas, ela pega tipo uma pochete e coloca muitos pentes até não caber mais. Faço o mesmo. Kimbo e Jack estão conversando a muito tempo no canto deles e se levantam e vêem até mim.


- Nós vamos para o norte, acho que deve ter um comboio por lá – disse Sheila colocando balas no pente.


- Bem, eu acho que vou continuar por aqui, se não me engano, acho que eu vi uma meio que cidade pequena, bem pequena mesmo com algumas “casas”, barracas, não sei. – disse amarrando meu tênis.


- Desculpe, mas desta vez não vamos com vocês, mesmo que vocês tenham ajudado nós não vamos, temo nossos objetivos e tenho certeza que vocês tenham os seus. – disse Kimbo olhando para o a “estrada”.


- Entendo, então. Adeus. Até um reencontro por aí.


- Adeus. – disse os dois fazendo pose de sentido.


Do lado de fora da barraca tinha dois jipes, para nossa sorte eles pegaram só um e vazaram. Capitu e eu fomos para o outro jipe, coloquei a bazuca nos bancos de trás, Capitu sentou no banco de passageiro e eu, sentei e comecei a dirigir a joça. Fomos até a cidade que tinha avistado, no caminho vimos algumas plantas, matos, e árvores até, também vimos corpos de animais mortos e até de pessoas ou zumbis mortas. A cidade era mais para o sul. Avistei! A cidade não passa de nada, apenas algumas casas e barracas, as casas estão desertas, notam-se algumas marcas de sangue, balas, e arranhados nas paredes de todas.

Droga! Zumbis, mas poucos deles... Não! A maioria deles se encontra em uma casinha que, aposto que há pessoas nela, muitos zumbis estão concentrado ali. Paro o carro pego minha bazuca, e lanço um tiro neles. “BUUUUM” muitos dele voam, explodem, morrem! Saiu do carro, e corro até o local, Capitu faz o mesmo. Capitu mete bala com facilidade em alguns zumbis que vem para a nossa direção, dou uma parada e vejo que os zumbis estão se concentrando de novo na casa, lanço mais um míssel no local, só que desta vez fazendo um buraco na parede, corro até o local, Capitu logo ao meu lado. Fumaça e mais fumaça, depois de tanta poeira no ar vejo um cara ao longe caído, e no chão mais próximo... Nossa! Impossível ser! Meu amigo!


- Ah! Alexandre! – grito.

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